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sábado, 1 de dezembro de 2012

Quarteto da Band

Uma Brincadeira com o pessoal do Jogo Aberto da Band. Um programa que gosto muito de assistir. Este quarteto faz parte do debate depois das 12:30h. Quarteto <> FANtástico.

sábado, 23 de julho de 2011

ARTISTA BRITÂNICO LUCIAN FREUD MORRE AOS 88 ANOS.










Lucian Freud, considerado um dos maiores pintores realista da Grã-Bretanha, morreu aos 88 anos, na última quarta-feira (20/07/2011) em sua casa em Londres após uma breve doença.

“Um dos grandes artistas do século 20” – disse William Acquavella – dono da “Acquavella Galleries” em Nova Iorque.

"Ele viveu para pintar e pintou até o dia em que morreu, longe do barulho do mundo da arte", disse Acquavella.

Freud, neto de Sigmund Freud, o pai da psicanálise, era conhecido por seus retratos de figuras humanas, especialmente por seus nus.

Pintou as pessoas comuns, muitas vezes membros da família e amigos, às vezes com seus animais de estimação, aplicando camadas espessas de tinta sobre a tela para transmitir curvas carnudas.

Entre suas obras famosas são “Garota com um cão branco, um retrato de sua primeira esposa que se encontra na “Tate Gallery em Londres, e um retrato de 2001, a rainha Elizabeth II, que foi controversa, por não ser bonita.

Ele também fez retratos famosos de seus contemporâneos, incluindo artistas como Frank Auerbach e Francis Bacon.

Nos últimos anos, seu trabalho tem comandado o maiores valores em leilões de arte:

“Benefits Supervisor Sleeping”, pintura de Freud 1995, de uma mulher nua dormindo, vendido a um comprador anônimo por 33,6 milhões dólares em 2008, estabelecendo um novo recorde para a venda de uma obra de um artista vivo.


Freud nasceu em Berlim em 1922 e se mudou para Londres com seus pais e Ernst Freud Lucie em 1933 para escapar dos nazistas na Alemanha. Ele foi naturalizado como um sujeito britânico seis anos mais tarde e passou quase toda a sua vida de trabalho baseado em Londres.

Sua primeira exposição individual foi na Galeria Lefevre em 1944 após um breve período trabalhando em um navio mercante durante a Segunda Guerra Mundial.

Depois da guerra, Freud deixou Londres há vários anos a pintar em França, Irlanda e Grécia. Em seu retorno, em 1948, ele começou a mostrar seu trabalho regularmente em várias exposições de arte e também ensinou.

Ele fazia parte de um grupo solto de artistas figurativos que incluía Francis Bacon e americano Ronald Kitaj chamada “Escola de Londres na década de 1970.

Freud tornou-se conhecido por suas sessões longas com temas ao vivo - muitas vezes por várias horas por dia por causa de sua preferência para a pintura da vida.

Mesmo nos últimos anos, pintou por longas horas em seu exclusivo estúdio em “Holland Park” - Londres.

"Ele certamente tem dividido os críticos", disse Starr Figura, curadora do Museu de Arte Moderna de Nova York.

“Os que não apreciam o seu duro trabalho por achar que se encontra fora do contesto e sintonia do que está acontencendo no resto do mundo. Por isso é difícil defini-lo”.

Ela disse que os trabalhos de Freud podem ser perturbadores.

"Eu acho que seu trabalho é muito cobrado, e é bastante perturbador para olhar", disse ela. "É isso que torna um problema às pessoas e
, é isso que dá facínio e força ao seu trabalho. Seu trabalho é extremamente pessoal, é isso que ele transmite. Por outro lado, também são muito desprendidos e críticos e é isso que os torna tão intensos."

Tradução: Henderson L Uxitisky – 23 de julho de 2011.

Fonte: CBC News - http://www.cbc.ca/news/arts/story/2011/07/21/lucian-freud-obit.html

CBC News - Posted: Jul 21, 2011 5:41 PM ET

Last Updated: Jul 22, 2011 6:18 AM ET

With files from The Associated Press

sexta-feira, 22 de abril de 2011

VERTENTES HUMANAS


Esta é a minha primeira exposição individual que faço direcionada a um tema central: "Vertentes Humanas". Trata-se de retratos da vida humana de diversas formas e maneiras. A vida retratada nesta exposição que faço, tem como objetivo, atrair os olhos do visitante para o valor intrínseco do ser. Não importa qual sua posição social, seu talento ou sua beleza exterior, mas, acima de tudo, o que importa é a natureza humana interior, mesmo que sucumbida pelas "vertentes" que a vida lhe proporciona. Poder olhar uma face e ver que por trás desta, há algo além do que se vê, isto é o que mais espero de quem irá ver está minha exposição.

A exposição será feita na Galeria Lenita Freire, no interior da Escola Municipal de Artes - "Maestro Fêgo Camargo", localizado na Avenida Tiradentes, S/Nº - Taubaté - SP. Entre os dias 11 a 20 de maio de 2011, das 8h às 21h. A abertura será no dia 11 de maio às 20h. Entrada Franca.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

PINTURAS RUPESTRES DE LASCAUX



As pinturas repustres de Lascaux entre as mais antigas obras de arte conhecidas. Foram descobertas em 1940 perto do vilarejo de Montignac, na França central, quando quatros meninos se depararam com uma gruta. Dentro dela, encontravam uma série de salões com quase 1.500 pinturas de animais, cuja idade varia entre quinze e dezessete mil anos.


Existem várias teorias referentes à função das pinturas. Um traço natural da gruta pode ter sugerido a forma de um animal a um observador pré-histórico, que depois o realçou para transmitir sua visão a outras pessoas. Como muitas das pinturas estão localizadas em partes inacessíveis da gruta, podem ter sido usadas para práticas mágicas Possivelmente, as pessoas pre-históricas acreditavam que o ato de desenhar animais, especialmente com alto grau de precisão, colocaria os bichos sob seu controle ou aumentaria o número deles em épocas de escassez.

Os animais são esboçados ou retratados em silhueta. Muitas vezes são reproduzidos no que se denomina perspectiva torcida, ou seja, com a cabeça de perfil e os chifres de frente. Muitas das imagens incluem pontos, padrões lineares e outros desenhos que podem encerrar um significado simbólico.


O compartimento mais magnífico da gruta, conhecido como Grande Salão dos Touros, contém uma narrativa pintada. Da esquerda para a direita, as pinturas retratam a caça e a captura de um rebanho de bisões.

Assim que as pinturas foram examinadass e identificadas como paleolíticas, a caverna foi aberta ao público, em 1948. Em 1955, porém, tornou-se cada vez mais evidente que a exposição a 1.200 visitantes por dia estava danificando as pinturas. Apesar das medidas protetoras tomadas, o sítio foi fechado em 1963. Para atender à demanda pública, uma rélica da gruta em tamanho natural foi concluída em 1983, a apenas duzentos metros da original.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

STONEHENGE

Stonehenge é um sítio arqueológico pré-histórico localizado nas planícies de Salisbury, Wiltshire,Inglaterra. Patrimônio da Humanidade, na relação da Unesco. A estrutura principal é formada por dois anés de monolitos de pedra, construídos a partir de 3100 a.C., provavelmente para executar rituais religiosos. O anel externo tem cerca de 86 metros de diâmetro e o interno, 30 metros, em média.


A arquitetura dos anéis tem relação com os movimentos do Sol e da Lua e alguns monolitos possuem cerca de 9 metros de altura. Arqueólogos especulam que o anel formado por pedras imensas na Planície de Salisbury, ao sul da Inglaterra, servia como um observatório para distinguir as estações do ano e também como um centro de cerimônias onde se celebrava o sol. Até os dias de hoje, durante o solstício de verão, pode-se ficar de pé na Altar Stone, ao centro, e observar o nascer do sol precisamente acima da Heel Stone, localizada a 76 metros de distância. Com certeza, Stonehenge foi um lugar sagrado.

À luz da manhã, como em um portal para um outro mundo, a silhueta de trilitos - as estruturas com duas pedras verticais que suportam uma pedra horizontal em seu topo - deixa as portas abertas para outras perguntas. Quem construiu esse monumento? E por quê?

A construção teve seu início por volta de 3000 a.C., quando homens do período Neolítico cavaram uma vala circular com cerca de 97 metros de diâmetro, utilizando chifres de cervos como picaretas. Em uma segunda fase, por volta de 2000 a.C., um círculo duplo, com pelo menos 60 pedras, foi erguido. As pedras não vieram de regiões vizinhas e sim de Wales, a 386 quilômetros de distância. O transporte por água e terra é considerado uma surpreendente façanha realizada pelos homens da Era de Bronze - especialmente porque as pedras pesavam quatro toneladas cada. Os meios de transporte disponíveis provavelmente incluíam balsas, barquilhas e trenós. Tempos depois, contudo, os círculos foram desmantelados.

Na terceira fase de Stonehenge, um século depois, criou-se a disposição de pedras que conhecemos hoje. As pedras, transportadas de Marlborough Downs por 32 quilômetros, pesavam 50 toneladas cada. Eram dispostas na vertical, em um círculo, e cobertas por dintéis de um contínuo anel de pedras. Dentro, tem-se a disposição em forma de ferradura de outros trilitos. Tempos depois, algumas pedras foram colocadas na parte interna da ferradura.

As dúvidas sobre Stonehenge continuam. Apesar das crenças místicas de que os Druidas construíram Stonehenge, esse povo celta só chegou à Bretanha muito tempo depois da última pedra ter sido colocada. "Grande parte do que se escreve sobre Stonehenge é bobagem ou especulação", diz um ilustre arqueologista britânico. "Ninguém nunca saberá qual era seu significado".

Fonte: HowStuffWorkes, Barsa e reino-unido.net

MANEIRISMO


INTRODUÇÃO


Maneirismo é o nome empregado para designar as manifestações artísticas desde 1520, momento quando se inicia a crise do renascimento, até o início do século XVII. Todo esse período foi marcado por uma série de mudanças na Europa, que envolveram os movimentos religiosos reformistas e a consolidação do absolutismo em diversos pa
íses.
As guerras que envolveram a Itália e posteriormente a força da Inquisição irão determinar um grande êxodo de artistas e intelectuais em direção à outros países; "Os grandes impérios começam a se formar, e o homem já não é a principal e única medida do universo".

CARACTERÍSTICAS

Nesse sentido se perceberá que o maneirismo tem características variadas, difícil de reuni-las e um único conceito.
O termo Maneirismo foi utilizado por Giorgio Vasari para se referir a "maneira" de cada artista trabalhar. Uma evidente tendência para a estilização exagerada e um capricho nos detalhes começam a ser sua marca, extrapolando assim as rígidas linhas dos cânones clássicos.
Muitos críticos consideram que o maneirismo representa a oposição ao classicismo e ao mesmo tempo, manteve-se como tendência artística até o desenvolvimento do Barroco, que marcaria a nova visão artística da Igreja Católica, após o movimento de contra reforma Alguns historiadores o consideram uma transição entre o renascimento e o barroco, enquanto outros preferem vê-lo como um estilo propriamente dito.

Os artistas passam a criar uma arte caracterizada pela deformação das figuras e pela criação de figuras abstratas, onde não havia relação direta entre o tamanho da figura e sua importância na obra.

ARQUITETURA


"O Teatro Olímpico - Palladio - Vicenza, Itália"


A arquitetura maneirista dá prioridade à construção de igrejas de plano longitudinal, com espaços mais longos do que largos, com a cúpula principal sobre o transepto, deixando de lado as de plano centralizado, típicas do renascimento clássico. No entanto, pode-se dizer que as verdadeiras mudanças que este novo estilo introduz refletem-se não somente na construção em si, mas também na distribuição da luz e na decoração.

"Wollaton Hall - Robert Smythson - Nottingham - Grã Bretanha"


Naves escuras, iluminadas apenas de ângulos diferentes, coros com escadas em espiral, que na maior parte das vezes não levam a lugar nenhum, produzem uma atmosfera de rara singularidade. Guirlandas de frutas e flores, balaustradas povoadas de figuras caprichosas são a decoração mais característica desse estilo. Caracóis, conchas e volutas cobrem muros e altares, lembrando uma exuberante selva de pedra que confunde a vista.


"Galeria de Francisco I - Palácio de Fontainebleau - França"


Na arquitetura profana ocorre exatamente o mesmo fenômeno. Nos ricos palácios e casas de campo, as formas convexas que permitem o contraste entre luz e sombra prevalecem sobre o quadrado disciplinado do renascimento. A decoração de interiores ricamente adornada e os afrescos das abóbadas coroam esse caprichoso e refinado estilo, que, mais do que marcar a transição entre duas épocas, expressa a
necessidade de renovação.

ESCULTURA

Na escultura, o maneirismo segue o caminho traçado por Michelangelo: às formas clássicas soma-se o novo conceito intelectual da arte pela arte e o distanciamento da realidade. Em resumo, repetem-se as características da arquitetura e da pintura. Não faltam as formas caprichosas, as proporções estranhas, as superposições de planos, ou ainda o exagero nos detalhes, elementos que criam essa atmosfera de tensão tão característica do espírito maneirista.




Carlos V dominado por Furor - Leone Leoni - Museu do Prado - Madri


O espaço não é problema para os escultores maneiristas. A composição típica desse estilo apresenta um grupo de figuras dispostas umas sobre as outras, num equilíbrio aparentemente frágil, unidas por contorções extremadas (figura serpentinada) e exagerado alongamento dos músculos. A composição é definitivamente mais dinâmica que a renascentista, e as proporções da antigüidade já não são a única referência.



"Sepulcro de Catarina de Médicis - Abadia de Saint Denis - França


O modo de enlaçar as figuras, atribuindo-lhes uma infinidade de posturas impossíveis, permite que elas compartilhem a reduzida base que têm como cenário, isso sempre respeitando a composição geral da peça e a graciosidade de todo o conjunto. É dessa forma que o grande gênio da escultura, Giambologna, consegue representar, numa só cena, elementos iconográficos tão complicados como a de sua famosa obra O Rapto das Sabinas.


PINTURA

É na pintura que o espírito maneirista se manifesta em primeiro lugar. São os pintores da segunda década do século XV que, afastados dos cânones renascentistas, criam esse novo estilo, procurando deformar uma realidade que já não os satisfaz e tentando revalorizar a arte pela própria arte. Uma estética inteiramente original, distanciada dos cânones clássicos renascentistas, começa a se insinuar
dentro das novas obras pictóricas.

Cristo abraçado à cruz - El Greco - Museu do Prado


Pode-se tomar como exemplo uma composição em que uma multidão de figuras se comprime em espaços arquitetônicos reduzidos. O resultado é a formação de planos paralelos, completamente irreais, e uma atmosfera de tensão permanente. Nos corpos, as formas esguias e alongadas substituem os membros bem torneados do renascimento. Os músculos fazem agora contorções absolutamente impróprias para os seres humanos.

Rostos melancólicos e misteriosos surgem entre as vestes, de um drapeado minucioso e cores brilhantes. A luz se detém sobre objetos e figuras, produzindo sombras inadmissíveis. Os verdadeiros protagonistas do quadro já não se posicionam no centro da perspectiva, mas em algum ponto da arquitetura, onde o olho atento deve, não sem certa dificuldade, encontrá-lo. No entanto, a integração do conjunto é perfeita.

"A Primvera" - Giuseppe Arcimbaldo - Museu do Louvre

E é assim que, em sua última fase, a pintura maneirista, que começou como a expressão de uma crise artística e religiosa, chega a seu verdadeiro apogeu, pelas mãos dos grandes gênios da pintura veneziana do século XVI. A obra de El Greco merece destaque, já que, partindo de certos princípios maneiristas, ele acaba desenvolvendo um dos caminhos mais pessoais e únicos, que o transformam num curioso precursor da arte moderna.




El Greco - Biografia

As célebres figuras alongadas das quadros de El Greco, objeto de muitas polêmicas, e suas cenas religiosas revelam um pintar de grande espiritualidade e domínio técnico, com uma pincelada solta e livre aprendida em Veneza.
Domenikos Theotokopoulus, conhecido como El Greco, nasceu cm 1541 em Cândia, posteriormente Heracléia, na ilha grega de Creta, na época possessão veneziana. Há poucos dados sobre seus anos de formação. Na ilha pode conhecer a pintura bizantina de ícones, cujo estilo idealizado nunca esqueceria. Em 1560 mudou-se para Veneza, onde aprendeu com Ticiano a técnica da cor e da composição. Por volta de 1570 El Greco encontrava-se sob a proteção do Cardeal Alessandro Farnese, em Roma, onde estudou o tratamento do nu nas obras de Michelangelo. Seus primeiros quadros como "Cristo expulsando os vendilhões do Templo" (1560 - 1565)mostram já a assimilação da estética veneziana no que se refere à luz, ao colorido e à construção espacial.
Posteriormente, El Greco trocou a Itália pela Espanha, atraído pela construção do mosteiro do Escorial, perto de Toledo, que oferecia enorme possibilidades de trabalho aos pintores italianos. Em 1576 conheceu, em Madri, Jerónima de las Cuevas, com quem teria um filho. É no ano seguinte, ao se instalar em Toledo, cidade onde viveu o resto da vida e que ficou ligada a fama do pintor, que El Greco entra realmente para a história da arte. Toledo havia sido, até 1561, capital de grande prestígio e iniciara sua decadência com a mudança da corte para Madri. Logo surgiram as encomendas e El Greco pintou os retábulos da Igreja de Santo Domingo el Antiguo e "O espólio" (1577 - 1579) para a Catedral de Toledo. Para o Escorial realizou o famoso "Martírio de São Maurício e de sua legião tebana" (1580 - 82); suas deformações contrárias ao naturalismo clássico desagradaram Felipe II, o que provocou o afastamento de El Greco do núcleo de pintores da corte e sua completa reclusão em Toledo.
Sua posterior produção artística encaminhou-se em três direções: os retratos, onde procurou mostrar a vida interior dos personagens; a série de santos e apóstolos; e os quadros de cenas religiosas, nos quais mostrou um estilo particular, com figuras alongadas - que alguns críticos creditavam a um defeito de visão - composições assimétricas, formas serpenteantes, grande expressividade de cor e, sempre presente, uma enorme força espiritual.
Entre os retratos, pintou em torno de 1580 um dos mais conhecidos, "Homem com a mão no peito". Trata-se de um personagem melancólico e sereno, com grande expressividade no rosto e nas mãos, predominando os tons escuros. Entre 1586 e 1588 pintou seu quadro mais célebre, "Enterro do conde de Orgaz", para a Igreja de São Tomé, em Toledo, baseado em uma lenda toledana segundo a qual o próprio santo Agostinho e santo Estevão haviam comparecido ao enterro do senhor de Orgaz, virtuoso cavaleiro cristão. O quadro divide-se em duas cenas: uma terrena e outra divina.
Entre as séries religiosas de El Greco destaca-se a dos "Apostolados" (1602 - 05) para a sacristia da Catedral de Toledo. Morreu em 7 de abril de 1614.

Fonte: Barsa / Os textos sobre Arquitetura, Escultura e Pintura, foram retirados de Enciclopédia Multimídia da Arte Universal - AlphaBetum.